ECS 11
A escola apresenta uma desigualdade social, comprometendo o desenvolvimento do país e conflitos entre os que defendem a escola particular e os que defendem a escola pública.
A primeira recebendo alunos de classe mais elevada, com uma educação dita de boa “qualidade”, material didático, jogos; proporcionando ao educando uma melhor aprendizagem, preparando-os para o melhor acesso a universidades e ao acesso ao trabalho.
A segunda garantindo vagas para os cidadãos brasileiros que graças a Paulo Freire a alfabetização se estendeu aos adultos. Mas com o regime militar este avanço é interrompido colocando nas empresas um salário educação para que pudessem comprar vagas no ensino particular.
Com a democracia voltam à permanência de crianças menos favorecidas as escolas.
A educação brasileira vem aumentando nestes últimos anos, apresentando uma taxa de analfabetismo mais baixa, com a criação da educação infantil. Esse é um passo da escola pública a que estamos inseridos, principalmente as que se localizam em zonas rurais distantes da cidade, possibilitando um melhor acesso ao ensino.
O problema é que a realidade das escolas ainda não é bem assim. Muitos ainda têm dificuldade ao acesso escolar, e muitos professores não possuem formação adequada para tal função.
Nossas escolas se encontram com precariedades como falta de material didático, falta de professores.
Hoje no Brasil existem meios importantes para a educação, entre esses podemos citar o Fundeb que auxiliam as escolas públicas repassando verbas, contribuindo um pouco para as necessidades das escolas; o Fies que proporciona financiamento para os estudantes de curso superior, enquanto freqüentam a escola; o Prouni que garante o acesso de muitos jovens a uma faculdade.
Caminhamos na luta ao acesso de todos nas escolas, mas não podemos esquecer que para a educação, muito mais do que quantidade (como querem mostrar os governos), precisamos é de muita qualidade.
A escola apresenta uma desigualdade social, comprometendo o desenvolvimento do país e conflitos entre os que defendem a escola particular e os que defendem a escola pública.
A primeira recebendo alunos de classe mais elevada, com uma educação dita de boa “qualidade”, material didático, jogos; proporcionando ao educando uma melhor aprendizagem, preparando-os para o melhor acesso a universidades e ao acesso ao trabalho.
A segunda garantindo vagas para os cidadãos brasileiros que graças a Paulo Freire a alfabetização se estendeu aos adultos. Mas com o regime militar este avanço é interrompido colocando nas empresas um salário educação para que pudessem comprar vagas no ensino particular.
Com a democracia voltam à permanência de crianças menos favorecidas as escolas.
A educação brasileira vem aumentando nestes últimos anos, apresentando uma taxa de analfabetismo mais baixa, com a criação da educação infantil. Esse é um passo da escola pública a que estamos inseridos, principalmente as que se localizam em zonas rurais distantes da cidade, possibilitando um melhor acesso ao ensino.
O problema é que a realidade das escolas ainda não é bem assim. Muitos ainda têm dificuldade ao acesso escolar, e muitos professores não possuem formação adequada para tal função.
Nossas escolas se encontram com precariedades como falta de material didático, falta de professores.
Hoje no Brasil existem meios importantes para a educação, entre esses podemos citar o Fundeb que auxiliam as escolas públicas repassando verbas, contribuindo um pouco para as necessidades das escolas; o Fies que proporciona financiamento para os estudantes de curso superior, enquanto freqüentam a escola; o Prouni que garante o acesso de muitos jovens a uma faculdade.
Caminhamos na luta ao acesso de todos nas escolas, mas não podemos esquecer que para a educação, muito mais do que quantidade (como querem mostrar os governos), precisamos é de muita qualidade.
1 Comments:
Oi amiga virtual!
Dá uma espiadinha no meu Blog e no Colaborativo de Sapiranga!
Feliz 2007!
Beijos.
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