Wednesday, December 27, 2006

ECS 10


Diz Paulo Freire em seu livro Pedagogia da Autonomia que: “Ensinar exige consciência do inacabamento”; e eu como professor, acredito que nossa prática se resume nesse saber. Sou responsável por aquilo que faço e o que faço deve permear uma trajetória de possibilidades e nunca de determinismo.
Estar consciente disso presume que avaliamos nossa prática e a entendemos como um processo permanente de ensino-aprendizagem, ação-reflexão, comprometimento.
Mostramos na wikistória, passos importantes deste ser inacabado.
As histórias seguiam uma linha em torno do que é a educação e o que queremos dela, por isso muito comprometimento com o ato de ensinar,
com a vontade de alcançar a aprendizagem foi mostrado.
Somos realmente seres inacabados, condicionados a aprender e ensinar sempre. Paulo Freire propõe um modelo de educação que aponta para a transformação social, portanto é certo que o ensino aponta também para um novo professor, aquele que busca e que atualiza sua prática.
O professor não pode mais ser aquele que transmite conhecimentos, mas aquele que cria possibilidades para a sua construção. A troca entre professor e alunos deve haver sempre, para que com esta interação a educação aconteça.
Assumimos uma “lição de casa” depois de várias experiências trocadas, e pôde ser observado que estamos realmente comprometidos com a educação de nossos alunos.
Freire nos convida através desta atividade a refletir e rever nossa prática docente, avaliando o que deu certo ou não.
Fomos motivados a ir em busca da humildade, da alegria e
da esperança que há no ato de educar.
Faço parte de um processo de “formação”, então como não realizar minha docência com a alegria e a esperança que propõe o mestre Paulo Freire?

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